Cafés do Porto

Prefácio: Jorge Ricardo Pinto

César Santos Silva
REF: 2208 Categorias: ,
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INFORMAÇÕES

SINOPSE

“O Café, mais do que a Enciclopédia, fomentou a grande revolução.” EÇA DE QUEIROZ “

Haviam cafés, como o Ceuta, onde se encontravam os intelectuais; o Imperial, onde se faziam negócios; A Brasileira, onde se fazia política e que era conhecido por a República mais pequena do mundo”. Agustina Bessa-Luís Segundo a tradição, o café terá vindo da Etiópia e do norte do Quénia, apesar de a palavra “café” ser de origem árabe, querendo dizer, segundo algumas fontes, “falta de fome”, como que reforçando o facto de ser uma autêntica bebida energética. Daí a reconhecer-se a bebida como um estimulante terá sido apenas um passo…

Podemos considerar como o período áureo dos cafés na Cidade Invicta o tempo que vai desde a terceira década do século XIX até aos finais dos anos 40 do século XX. O apogeu deu-se entre as décadas de 20 e 40 deste último século, com o aparecimento e ponto alto de cafés grandiosos como o Chave D’Ouro, Excelsior, Majestic, Sport, Astória, Guarany, Imperial, Suisso, Monumental, Palladium, Avenida, Rialto e Aviz, espaços ainda hoje recordados com enlevo pelas gerações mais velhas, que talvez não sabendo, na altura, eram afinal bem felizes ali.

A partir da década de 50, os cafés já não são tão luxuosos, tão imponentes; ainda assim, alguns deles marcaram o seu tempo e deixaram uma impressão indelével aos que os frequentaram. Falamos de cafés como o Estrela, o Embaixador e o Aviz, talvez os mais relevantes nascidos nessa época…”

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