“Acolher um novo livro de poesia de Alberto Pucheu numa editora portuguesa, e pela primeira vez, será sempre, antes de mais, rodeá-lo com a nossa admiração e o nosso agradecimento. A sua poesia, que conheceu um período de pousio entre 2007 e 2013, ano que assinalou o seu retorno à poesia com mais cotidiano que o cotidiano (Azougue, 2013), mostra-nos um movimento de uma energia inexaurível, que se renovou (e se reforçou) durante esse tempo precioso em que o silêncio não foi senão uma espécie de lavra subterrânea, em busca de novos filões e feixes de energia que irradiam agora na sua poética.”
Maria João Cantinho